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Design Thinking

COMO APLICAR O DESIGN THINKING NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES

De acordo com Charles Burnette, PhD, uma das maiores autoridades no assunto, Design Thinking “é um processo de pensamento crítico e criativo que permite organizar informações e ideias, tomar decisões, aprimorar situações e adquirir conhecimento”.

 

A importância do Design Thinking no desenvolvimento de softwares

 

Não há dúvida de que sistemas e softwares de alta performance normalmente combinam dois aspectos: são úteis (cumprem as funções para as quais foram concebidos) e têm boa usabilidade. Quando se fala em usabilidade, devemos pensar em aplicações cujos caminhos façam perfeito sentido para os usuários.

 

Segundo o Project Management Institute, mais de 83% dos projetos acabam falhando por não terem sido bem planejados, sendo justamente a usabilidade e a falta de entendimento das necessidades os principais fatores. Por isso, o Design Thinking entra como grande diferencial e tem ganhado muita relevância em operações de desenvolvimento de softwares.

 

O Design Thinking auxilia a equipe a se colocar no lugar do usuário ou cliente, experienciar o que ele vivencia ou tem de expectativa em relação ao sistema. Com o DT, fica muito mais descomplicado para entender o universo desse usuário/cliente, não somente o que ele deseja, mas todo o seu contexto. Isso é feito por meio de pensamento crítico, orientado para inovação, imaginação e muita paciência.

Sozinha, a tecnologia não necessariamente resulta em melhor experiência do cliente. – Tim Brown, CEO da IDEO e autor do livro Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias.

Como utilizar o Design Thinking no desenvolvimento de softwares

 

Para o Instituto de Design de Stanford (DSchool), famoso grupo que há mais de vinte anos leva inovação para empresas, o processo de Design Thinking pode ser dividido em cinco fases:

  1. Criar empatia, simpatizar ou compreender: entender quais são as necessidades das pessoas envolvidas no problema, do que precisam, do que gostam, o que querem.
  2. Definir: a partir daquela pesquisa, delimitar qual é o problema, o que precisa ser resolvido ou criado.
  3. Idear: é a fase de brainstorm, em que as ideias e sugestões devem fluir sem censura, sem medo de errar.
  4. Prototipar: escolher uma ou algumas ideias (aqui é que costumam entrar os post-its, que ajudam o grupo a organizar e selecionar as ideias mais recorrentes ou mais interessantes) e criar protótipos.
  5. Testar: agora é hora de experimentar os protótipos e escolher o que faça mais sentido.

 

Considerações finais

Organizações como Google, Apple, P&G, Sony e Itaú são apenas alguns gigantes que se baseiam nos conceitos de Design Thinking para oferecer soluções que encantam os clientes. Todavia, como vimos ao longo deste artigo, qualquer empresa que queira ser criativa e inovadora tem condição de se utilizar deles.

 

Para essas empresas, isso tudo também é sinônimo de custos menores, maior previsibilidade das operações e, como resultado, maior retorno sobre o investimento.

 


 

Se você precisar de mais ajuda com desenvolvimento de softwares, saiba que somos especialistas em Soluções Tecnológicas e estamos sempre aqui, prontos para continuar lhe auxiliando. Conte conosco.

Até breve!

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